sexta-feira, 10 de julho de 2009

Daisy, sempre

Cate Blanchett in The Curious Case of Benjamin Button


Em primeiro lugar, peço desculpa por esta mudança repentina.
Mudei porque Daisy (Margarida) não tem nada a ver comigo e Kikas tem tudo (e não, não me chamam Kikas no dia-a-dia). É um "velho" nome, algo que vem desde que comecei a falar.
Além disso, criei este blogue para fugir de mim mesma e do que me rodeia e acho que não devo continuar a fazê-lo. Vejam esta mudança como um passo mais perto da mulher que da menina, para me compreenderem.
E Daisy porquê? Porque tinha visto O Estranho Caso de Benjamin Button há relativamente pouco tempo e lembrei-me! Coisas de croma, mas não sabia mesmo como me chamar a mim mesma.
Lá por ter mudado de blogue, não quer dizer que me tenha fartado deste, muito pelo contrário. Haverá sempre na ponta dos meus dedos algo da Daisy Maria! Tanto que nem vou apagar o blogue, foi o meu refúgio. Além disso, já fiz o meu trabalhinho de casa, e já passei TODOS os blogues que sigo para o outro.
Aqui continua a haver de tudo, espero encontrar-vos por lá como se deste lugar se tratasse.

E não, meus queridos, não me vou despedir! Mudei de "casa", não morri.
Daisy (sempre).

QUERIDOS, MUDEI A CASA!

Se virem aqui, percebem tudo. Desculpem pelo incómodo, desculpem desculpem desculpem!

Hasta la vista, que agora só volto para tratar das mudanças.


[sei que é uma saída bastante atabalhoada, mas prometo explicações futuras]

Uma coisinha que vocês não sabiam sobre a Daisy Maria, mas que passam a saber # 1

Kate Hudson


1.
Não me chamo Margarida Maria, nem Maria Margarida, nem qualquer junção desses dois nomes com outra coisa qualquer.


[mas em compensação sou muito parecida com a Kate Hudson, em relação a isso não há dúvida nenhuma]

quinta-feira, 9 de julho de 2009

M*RD*!

Em vez de cajus com sal, trouxe com piripiri. E a boca já pica!

[vou ali asfixiar-me]

Daisy Maria, a parva

By Pepe Jeans


Eu, Daisy Maria, tenho que admitir: sou uma parva [olhem o A.T. a rir-se].
Hoje, a minha mãe teve vários momentos em que a lucidez lhe faltou e eu não aproveitei. O primeiro foi numa Óptica, comprava-me uns Ray Ban que lá estavam na boa. Mas a boa (parva, entenda-se) da Daisy achou que era melhor não, que podia não lhe achar muita piada quando chegasse a casa. O segundo foi numa loja mais à frente, daquelas que só vende roupa, hmmm, barata. Umas calças Pepe Jeans, de noventa e cinco euros (mas tinham cinquenta por cento de desconto! De aproveitar, não??), que me ficavam muito bem... Ah, é melhor não. Porque para a semana vamos ao fórum. E a minha mãe só me compra mais um par de calças. SEJA COMO FOR, DAISY! CALÇAS PEPE JEANS A 47,50€ NÃO ANDAM AÍ A CAIR DO CÉU!
Bem, isto foi a parte material parva da Daisy hoje. Falando agora da outra parte parva da Daisy hoje.
Tenho andado assim para o deprimida. É de tudo um pouco. O tédio das férias, as saudades do que temos e ao mesmo tempo não está perto, as saudades do que jamais voltaremos a ter connosco... É tudo, ultimamente. Não tenho culpa, é mais forte que eu! Mas vá, hoje pensei: Vou ver um filmezito que ainda não tenha visto para alegrar.
Ora, que filme é que a Daisy vai ver?? À procura da Terra do Nunca! Bem, para quem já viu o filme e conhece (ou percebe) minimamente a minha históriazita de vida... Foi uma óptima escolha, não foi?
Bah! Já para não falar que me senti mesmo muito mal ao saber que os médicos em início de carreira, nos hospitais públicos (imaginem nos privados), ganham cerca de três mil e quinhentos euros por mês. OH, DEUS! PORQUE É QUE NÃO FIZESTE ESTA ALMINHA SER TÃO INTELIGENTE E TÃO ESPERTA E, JÁ AGORA, QUE GOSTASSE MAIS DE MEDICINA?
Não há pachorra para estes dias, em que até os meus posts são chatos.

A única parte boa... é que já enchi a dispensa de cajus, pistachios e chocolate. [menos mau]

I'm confused

Jennifer Garner e Violet *


A minha mãe faz anos já sábado. E, como se costuma dizer, amor com amor se paga... Logo, é suposto eu não lhe oferecer nada! Sim, porque a Dona M. compra-me o que acha que me deve comprar, na altura em que acha que deve comprar *.
Porém, como boa filha que sou, e tendo em conta que lhe tenho dado um bom historial de prendas (nem quero pensar no anel que me custou quase todos os olhos que tenho), penso que lhe deveria oferecer qualquer coisinha.
Hipóteses:
- um livrinho (quem será que o lê?)
- um relógio (o meu, que o meu querido namorado me deu, mas que a minha mãe acha que foi a minha tia, está todo f*d*d*)
- uns óculos de sol (hoje vi os primeiros óculos de sol que cinco pessoas disseram que me ficavam bem e nenhuma disse que ficavam mal - pena ficarem mal na minha mãe, de certeza)
- uma mala (estou mesmo a precisar!)
- um vale qualquer num daqueles centros SPA e afins (e este era só para a minha mãe!)
Bem, tenho que admitir que, agora que me estou a lembrar da última (ocorreu-me, a escrever isto), era a única que não me convinha. Mas tenho a certeza que a minha mãe iria adorar!
O que acham? É boa ideia, não é? Umas horinhas dedicadas ao bem-estar, para combater o stress que invade aquela alminha. Nada mau pensado!
Daisy, és a maior (e a melhor). *


* corrijam-me se estiver enganada, não sou de fiar no que diz respeito a celebridades.
* por algum motivo eu tive a prancha da Barbie quando já não gostava da Barbie...
* a minha mãe vai-me dar tantos beijinhos!

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Canoagem: os prós e contras (ou então não, que eu só reclamo)

Rio Guadiana - 18/06/2009


Fui com a minha turma - e sabe-se lá mais quem! - fazer canoagem na última quinta-feira de aulas, dia dezoito do mês passado.
Pois bem: dois quilómetros e meio a andar, seguidos de seis quilómetros e meio a remar. É bom, é bom... Coisinha pouca!
Se por um lado foi divertidíssimo, por outro foi horrível. E eu vou é falar da parte horrível.
Eu, Daisy Maria, com anemia e mononucleose assumidas (olha que duas para dar cansaço e fadiga e afins!), fui-me meter numa canoa com a A.F.S. Ora, onde é que está o erro? A A.F.S. é uma rapariga que ainda tem menos resistência que eu (e a minha desde que tenho anemia é horrível). Ora, duas meninas indefesas, sem força nem resistência, no meio do rio Guadiana, é sinónimo de BAR-RA-CA (olha que bem, a Daisy aprendeu a separar as palavras como deve de ser na primária).
Primeiro: pagámos o mesmo que os outros mas andámos o dobro (não digam a ninguém). Como? Nós andávamos de margem a margem, em vez de irmos direitinhas como os outros. Ficámos para trás, como é óbvio, até que um professor de Educação Física que estava connosco teve a sensata ideia de nos mandar trocar. Ou seja, a A.F.S. ficou com o professor e a Daisy ficou com o rapazolas que ia com o professor.
Vá, a partir daí foi muito melhor. Ao menos o menino tinha força. E eu só remava quando me apetecia, era quase o mesmo que ir num barco a motor. Às tantas, quando parámos no sítio combinado, para dar banho e afins (sim, porque eu não tenho água em casa), eu avistei uns carros e salto-me com esta: Aqueles de carro e nós aqui. Oh, o parvalhão do meu professor de Educação Física apanhou a deixa: Daisy! Menos dois valores por essa. Eu só disse: Deixe lá, dezoito já não é mau. Mas ele fingiu que não me ouviu, é mais parvo que sei lá o quê.
No entanto, isso são águas passadas! Se tudo correr bem, só o avisto ao longe, ao longe (sim, porque eu acabei de ir ao site da Direcção Geral dos Recursos Humanos da Educação ver, ahahahahah. Ninguém se chama Rui Adriano!).
Bem, continuando pela canoagem: para quem sofra de cansaço mental, psicológico, o que lhe queiram chamar: aconselho, deveras. Principalmente se alguém do grupo meter água (ou seja, rasgar a canoa num rápido, como aconteceu. E meteram tanta água que não saiam do sítio), é divertimento garantido! Para quem sofra de cansaço físico: é melhor tirar umas férias só com relax primeiro, é um conselho. Para quem sofra das duas: pode sempre ir como eu, e só remar de mês a mês, que não ajudava nem o cansaço nem a preguiça.
Vá, quero opiniões: já experimentaram canoagem? O que acharam?


P.S. Eu não odeio assim tanto o Rui Adriano. O único problema é mesmo o facto de ele me estragar a média. Porque como diz o A.T., esse cínico que se diverte a comentar: Daisy, aquele catorze ali no meio dos dezassete's, dezoito's e dezanove's fica mal. Parvalhões, os dois!

terça-feira, 7 de julho de 2009

Gosto, gosto, gosto # 3

Frutos secos


Descobri há relativamente pouco tempo o que tem vindo a substituir as pipocas nos filmes vistos em casa: os frutos secos. Opá, gosto à séria. De cada vez que vou a um hipermercado com a minha mãe, lá vêm os sacos de quinhentos gramas para casa. É desde o amendoim ao pistáchio, passando pelos cajus, as amêndoas e os pinhões. Desde os amendois com sal, àqueles que ainda vêm com casca. Não sou esquisita!
Ora bem, fui passar uns diazitos depois do Natal à casa da minha madrinha (há que referir que ela tem vinte e qualquer coisa anos, não é uma velha), na margem sul. Oh, pré e pós-Natal e Reveillon... São sacos e sacos despejados em pratos e pratinhos de frutos secos. Ora, um certo dia, pusemo-nos a jogar Party&Co (ou um jogo do género que eu já não me lembro do nome) e a Daisy vá de comer frutos secos (misturados de vez a vez com um bolo brigadeiro divinal). Devo ter levado umas cinco ou seis horas naquilo. De repente páro. Fiquei tão mas tão mal disposta! E pensava eu para mim É bem feita para não seres bruta. O que é certo é que nessa noite só já jantei uma canjinha, da Loja das Sopas do Fórum Almada (ou Almada Fórum, nunca sei e não me apetece pesquisar na 'net). E onde é que me metem a seguir? No cinema! A ver Uns Compadres do Pior (Meet the Fockers), com muitas pipocas à mistura. E agora vocês pensam que as pipocas ainda me fizeram pior à má-disposição, não é? Mas estão enganados. Pipoca para aqui, pipoca para ali, só tinha comido a canja, entra-me uma fome dos diabos! Ah pois, que a Daisy é magrinha (vá, magríssima) mas só come pouco quando está doente, porque nem sequer sou de pouco alimento. E pronto, foi vê-la chegar a casa e comer não sei quantos croissants de fiambre com leite com chocolate.
Bem... Esta história toda para vos dizer que sou louca por frutos secos. Vá: gosto, gosto, gosto. Não há nada a fazer.
Ah! Já me esquecia. Isto tudo surgiu porque acabei de chegar a casa com uma vontade enorme de comer cajus. Porém, não pude satisfazer o meu desejo. Porquê? Já os tinha acabado há dois ou três dias. Shame on me. Graças a Deus, a minha avó tinha comprado amendois daquelas com casca. Não fiquei completamente satisfeita, por isso acho que vão ter que devolver o meu dinheiro. Isn't it?

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Louca por compras

Isla Fisher and Hugh Dancy in Confessions of a Shopaholic *


E depois de toda a gente ter visto o filme, como sempre, lá fui eu vê-lo ontem. Fui com o J. (não lhe faz nenhum ver um filme mais de meninas - para quem já viu O Sorriso das Estrelas, não foi nada por aí além xD) e com uma das minhas três melhores amigas, a K. (que já não via há onze meses!).
Gosto de todo o tipo de filmes, e as comédias românticas não são excepção. Então gostei e ri-me quando havia razões para tal (não ia levar o filme todo à gargalhada, não é verdade?). É um facto que comédias são para rir, mas não deixa de ser um filme triste. Afinal, todas as "loucuras" e todos os "vícios" são perigosos!
Se me identifiquei? Claro que não, pá. Alguma vez eu dava cento e tal dólares por um lenço verde?? Que nem ficava assim tão bem com aquela roupa? Oh, Deus! Of course not... Sou louca por compras mas no bom sentido do termo - gosto de lá ir, assim de vez em quando, nem que seja para ver as montras.
Vá, confesso! Chorei, para variar. Não chorei pela história de amor em si, nem por ela estar tapada de dívidas até às orelhas, nem nada que se parecesse... Chorei quando ele tirou o casaco para lho pôr pelos ombros (eu queria tanto ter arranjado essa imagem - fica aqui um apelo a todas as famílias!). Chorei porque tinha ao meu lado quem, há quase três anos, fez o mesmo numa tarde de muita chuva que passámos juntos, abrigados debaixo dum escorrega (e ainda éramos só amigos, embora o sentimento fosse para mais que isso). Chorei por esse momento estar tão presente mas ao mesmo tempo tão distante. Chorei porque não tive a certeza se ele voltaria a fazer o mesmo.
Mas como se diz, tristezas não pagam dívidas (frase alusiva ao filme, ein?)! E ainda tenho que ir ao cinema pelo menos mais duas vezes este mês. Esperava apenas um pouco mais do filme - mas para uma tarde ou uma noite com as amigas é perfeito! São as comédias românticas e os filmes de terror. No entanto, prefiro estes últimos ao lado do meu J., que eu sou uma medrosa do caraças.

P.S. Ah! Também adorei aquela parte em que ela diz à que supostamente comprou o lenço: Nunca o use com amarelo, pode trazer amor. (ou algo assim)


* nota-se logo que ele só comprou o famoso lenço verde para a puxar neste momento.

Não gostou, para variar

Chris Pine


O J. não gosto da minha última aquisição cinzenta (ainda não viu a outra), tal como também não tinha gostado do perfume e dos brincos. Resta-me uma esparançazinha que ainda goste de mim, com outra blusa, outro perfume e outros brincos.
Dêem-me paciência para aturar os homens! É que já começa a faltar...

domingo, 5 de julho de 2009

E já que falei em chinezadas e afins

Cameron Diaz


É um facto que eu não aprecio muito entrar nos chinos e ir aos lelos, mas o que me irrita mesmo mesmo mesmo é fazerem-me passar por parva, fora dessas lojas.
Já me aconteceu, com várias coisas, comprar numa determinada loja "normal" e ver igualzinho - mas mais barato! - no mercado ou nas lojas vindas do Oriente! Juro que aí me passo.
Uma vez comprei em Monte Gordo um top giríssimo (ainda ontem o vesti), havia igual nos mercados. Há uns três anos comprei uma mala na loja FANTÁSTICO, passou-se a mesma história.
Em Beja há uma loja que é assim mesmo. A diferença entre a roupa que vendem e a dos chineses, só tem uma diferença: entre dez a quinze euros! A minha mãe tem uma colega que vai lá ver as coisas que gosta, e depois anda um bocadinho e vai comprá-la à loja onde sabe que estão, mas mais barato. Esperta, ein?
A mim não me enganam tão depressa em lojas destas, ai não enganam não.

sábado, 4 de julho de 2009

Se disserem que eu disse, eu digo que é mentira

Últimas aquisições da Daisy (bem mais giras na realidade)


Atenção! Post que em nada foi influenciado pelo penúltimo.

Eu sou sincera: sou muito preconceituosa no que à roupa diz respeito. Não gosto de entrar nas lojas dos chineses nem de ir aos mercados e afins. Mas para mim... Sou muito bem capaz de achar que alguma coisa desses sítios acenta lindamente noutra pessoa. Para mim, não gosto... Tenho dúvidas quanto à qualidade e há sempre o problema de não ver como me fica e por isso chego a casa e é defeito atrás de defeito.
Para mal dos meus pecados, hoje fui acordada às nove horas pela minha mãe, para irmos ao mercado de Moura. Só aceitei pois sabia que a seguir íamos às outras lojas. Mas despachei-me tão vagarosamente que tive logo uma discussão com a minha progenitora, na qual passámos ambas das marcas e ela disse, entre outras coisas:
- Se pensas que vais levar as férias todas na Internet, a ler e a dormir, estás muito enganada!
Ora, não posso concordar. Férias, para as pessoas minimamente normais (não sou lá muito boa na cabeça, mas sou minimamente normal, vá), é sinónimo de dormir desde quando lhe apetece até quando o corpinho quer. Além disso, moro numa aldeia perdida no tempo, e tenho que me entreter com qualquer coisa. Quais as opções? Internet e livros, of course. Bem, ela nem tem muito que se queixar, pois ainda só li um livro e dois terços em duas semanas - e isto para mim é pouco. Mas vá, nós somos sempre as más da fita, para as mães! E já viram o que era o problema de eu estar a dormir enquanto ela está a trabalhar? Txii... Que chatice, não é?
Passando à frente. Lá fui eu, meter-me no meio da ciganada (podem-me chamar racista, agora fui mesmo), e aturar as pirosices da minha mãe. O certo é que, com as minhas manias, acabei por "feirar" mais que ela! Comprei as duas blusinhas acima mostradas e ainda uma túnica super-gira para a praia, enquanto que a minha mãe comprou apenas uma camisa (se houvesse o meu número até tinha trazido!!). Nada de Adidos, Hogo Boos, nem nada dessas coisinhas! Náááá, isso não é para mim... Mas digam lá que não são tão giras, as minhas novas aquisições. Sim, comprei no mercado, a dez euros cada uma. Por acaso, mas só assim por acaso, nota-se?? Nota? É que a mim não me parece! Estive quase para não comprar, por zanga à cigana que me vendeu essas duas. A minha mãe vai e experimenta a cinzenta, por cima de um top preto; porém, estava-lhe apertada. Diz logo a mulher:
- Ah mas não se esqueça que tem outra por baixo.
Assim que eu experimento e vejo que está boa, também por cima do top que tinha vestido, a cigana sai-se com esta:
- A ti fica-te bem e blá blá blá. E é mesmo para usar com um topzinho por baixo.
Quer dizer -.- por pouco que ficava sem os vinte euros, por pouco mesmo! É assim que se ganha a vida...
Com tudo isto, despachamo-nos ao meio-dia e estava um calor de morte. Por isso, a minha mãe passou pelo Mini Preço (não complique!) e dirigiu-se para casa, sem me levar às lojinhas que eu tanto gosto (vá, assim-assim).
Ainda assim, tenho que admitir que fiz umas boas comprinhas. :)


[e se disserem que eu disse, eu digo que é mentira]


P.S. Já agora, para não dizerem que o meu último post sobre roupa foi uma farça porque agora comprei logo duas, nem sabem o que tive de fazer para as trazer... Porque a minha mãe só queria mesmo comprar uma, entre as duas! Mas nem conseguíamos escolher :x lool

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Esta mulher é demais!

Maria Filomena Mónica


Eu que nem me interesso muito por Política, estou a adorar ver (ouvir, aliás) esta senhora, no Jornal da Noite (SIC) a dizer que os deputados morrem de tédio, os nossos representantes políticos não têm nada para fazer, então... insultam-se!!
AHAH, esta mulher é demais, mesmo.

Vira o disco e toca o mesmo

Leighton Meester


Mulher que é mulher, nos dias que correm e na sua maioria, tem um roupeiro onde já não tem espaço para mais, mas mesmo assim tem pouca roupa.
É um facto que se formos a ver bem, com aquela que comprámos nos saldos por ser tão barata e que chegámos a casa e vimos que nos fica horrivelmente mal, com aquela que entretanto ficou larga e que com um cinto fica mal, com aquela que já não se usa, com aquela que comprámos para uma ocasião especial mas que não fica bem para usar no dia-a-dia, e com as restantes, dá para ver que temos uma mina de roupa em casa!
Se já vivermos sozinhas e ganharmos para nós, tudo muito bem: não gostamos, compra-se mais. Ainda por cima agora é a época em que toda a gente tem oportunidade de comprar as suas paixões da nova colecção por metade do preço. Além disso, se não temos muito dinheiro e por isso não podemos sequer entrar naquelas lojinhas que normalmente estão às moscas (vá-se lá saber porquê), vamos à PULL&BEAR, à ZARA, à MANGO, à BERSHKA, à STRADIVARIUS, à H&M, e afins. Se a coisa estiver mesmo grega, o mercado e os invasores chinocas são uma boa escapatória para os básicos (apenas - não queremos para aí pirosas).
Mas esta "boa vida" não é para todas. Era bom era! Então e aquelas que ainda vivem debaixo da asa da mãe galinha (não por serem umas pintainhas sonsinhas, mas por as mães serem umas galinhas chatas)? Essas pobrezinhas que não têm mesada (a mãe dá-lhes o dinheiro que supostamente precisam, quando precisam) e que quando dizem, muito cautelosamente, Oh mãe, precisávamos de ir às compras... É que estou com falta de trapinhos, a progenitora responde tão alto quanto pode (para não dizer "berra") ESTÁS O QUÊ???? E abre o roupeiro que aparentemente está cheio, mas que é capaz de até ter lá o vestidinho com que foram ao casamento daquela prima-irmã da mãe quando tinham três anos.
Na verdade, é para admitir, temos imensa coisa para lá. No entanto, temos pouca roupa para vestir. Isto porque, hoje em dia, até os filhos de uma senhora no rendimento mínimo (não estou a falar nos ciganos, não - estou-me a referir às outras, aquelas que levam o dia de perna cruzada no café, a chilrear umas com as outras) andam melhor vestidos que as meninas de quem estou a falar.
E nós (sim! eu estou incluída nessas pobrezinhas, coitadas), que não queremos fazer figurinhas tristes (mas às vezes fazemos, com a roupa que as nossas mães nos obrigam a usar), limitamo-nos a dois pares de calças entre os tantos (são tantos mas é porque ainda estão lá aqueles de quando nós emagrecemos demasiado) e a umas blusitas simples que ficam sempre bem. É assim mesmo: numa mol de coisas para escolher, usamos sempre sempre a mesma coisa. É ver-nos de manhã, à pressa, a gritar Onde é que estão as minhas calças da Tiffosi? E porquê? Oh, está-se mesmo a ver: já as usámos dois dias seguidos e entretanto houve um dia em que vestimos outras para as mesmas serem lavadas.
Ou é a roupa que encolhe ou alarga, ou somos nós que engordamos ou emagrecemos, ou é outra coisa qualquer... Porém, como à vista desarmada temos imenso por onde escolher, então não precisamos de mais. É triste, mas temos que nos contentar. E vira o disco e toca o mesmo!

quarta-feira, 1 de julho de 2009

A minha primeira vez



Foi esta semana. Não, não foi perfeito. Não, não me senti mais mulher por isso. Sim, dói! E muito, principalmente porque eu tenho a mania de mexer sempre no que não devo e como não devo. Além disso, tenho a sensação que vai doer sempre, não só da primeira vez. Suas mentes obscenas, eu estou-me a referir ao meu primeiro pelo encravado! E logo num sítio tão sensível... Bahhhhh! Lá tive que deixar a minha mãe mexer para ali com uma agulha (tive medo, mesmo. A primeira vez é sempre a primeira vez), porque hoje vou fazer a depilação e se fosse com isto assim, era para ali desencravado com uma pinça sem higiene nenhuma. Maldita depilação!! Tem destas coisas, e este é apenas o primeiro...
Mas já dizia o meu pai... Beleza é sofrimento.