segunda-feira, 6 de abril de 2009

Não há duas pessoas iguais

Gémeas cujo nome não sei


Se há coisa que eu odeio, odeio, odeio, é dizerem-me que conheceram uma pessoa igual a mim. Se disserem que viram, menos mau - há pessoas parecidas por fora, o corte de cabelo e tal. Agora, a pessoa que melhor me conhece levar uma tarde inteira com outra, e ficar emocionado por constatar que somos tão "parecidas"! Na maneira de ser, nos objectivos futuros, nos gostos... Juro que não é para mim. Juro que, se na altura estivéssemos frente a frente, levava com os meus berros e com as minhas lágrimas! Assim, safou-se. Pode-se ter apercebido, a quilómetros de distância, mas não levou directamente com os meus desabafos. E depois ainda tem a lata de dizer que essa é interessante e que gostou de estar com ela! Isto há com cada uma... Não me vê há mais de uma semana mas gostou foi de estar com a outra. Por amor de Deus e da Virgem Santíssima, salvem-me deste mundo. Quero voltar ao meu sonho de mais de dois anos, não quero um pesadelo que me dure mais que uma vida. Olhem bem para a imagem, olhem... Nem essas duas alminhas que resultaram do mesmo óvulo e do mesmo espermatozóide são iguais, sem tirar nem pôr. Até as expressões são diferentes. Quanto mais uma Daisy e uma C. Se a mãe dessa (se perguntei da mãe, porque não terei eu perguntado da filha?) é boa, imagino a resposta de uma certa pessoa se perguntasse sobre ela. Ai ai, cuidem-se, meninos de hoje em dia!

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