quinta-feira, 30 de abril de 2009

Eu, tu e uma mulher (?!)

Catherine Zeta-Jones


Eu nunca me interessei sexualmente nem amorosamente por uma mulher. Uma professora que tive dizia-nos que a orientação sexual apenas se definia depois dos vinte e um anos, e o certo é que ainda não cheguei lá - logo, mais vale estar caladinha em relação a isso.
Porém, há uma coisa que apenas contei a duas pessoas... Uma delas achou que estava a gozar, a outra tem a mesma "fantasia" que eu!
Opah, não me considero bissexual nem nada que se pareça (já disse, nunca nenhuma mulher me atraiu dessa forma), mas tenho curiosidade em conhecer a parte sexual da coisa (que vergonha, dizer isto). Uma mulher sabe como agradar outra mulher: sabe onde, como e porque gosta de ser tocada (existem excepções à regra, é um facto). E olhem, se não houver intenções de algo mais que "uma noite" entre as duas mulheres, qual é o mal?? Pode até ser muito mais proveitoso que estar com um homem por essa mesma noite. Nesses casos, pelo que sei (sem experiência própria), o bom do senhor dá ali as pirocadinhas que quer e assim que despeja os saquinhos, bye bye! Nem pensa algo do tipo "Espera, eu estou satisfeito mas ela não". Com outra mulher isso não acontece! Sempre sabe a frustração que é ficar-se a pensar "E acabar isto, não?!", sempre acaba o servicinho no fim.
Porque não juntar o meu namorado à festa, e ele ficar a ver-me comer outra gaja? Olhem, posso já estar a ser muito porca, mas é o desejo de grande parte dos homens. O meu não é excepção! (LOL)
E sim, consigo ver que, provavelmente, esta fantasia não vai passar disso e, mesmo que tenha oportunidade, talvez não tenha coragem para tal.
Não aceito propostas indecentes para uma menina da minha idade; no entanto, agradecia opiniões para não me sentir como uma peça deslocada do puzzle.

Afinal de contas, cá no meu ver, as mulheres só não são todas lésbicas para que possam nascer outras mulheres!

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Maria Madalena, CHORONA!

Owen Wilson e Ben Stiller


Eu não posso ver filmes regularmente. Adoro, é certo - tanto ir ao cinema, como ficar no sofá a papar tudo o que passa na tv - mas não posso. E a culpa é da minha mãe! Ao fim-de-semana, quando tento relaxar um pouco e pôr os meus olhinhos na televisão, a senhora faz fitas que há meses que não vê um filme, que está cansadíssima que só ela é que se sente, que ninguém a ajuda, que isto, que aquilo... É insuportável! Para ir ao cinema é outra fita. Onde vivo não há disso (isto é pior que o fim do mundo), para ir à localidade mais próxima (dez, quinze minutos de carro) faz logo um escândalo, que trabalha o dia todo, blá blá blá. É um pouco totó, ela. Chego a ter pena, mesmo. Não é dizer mal dela... A minha mãe até é fixe (quando quer); porém, ai, falta-lhe uma vida mais decente. Só trabalha e afins, não faz mais nada.
Mas eu estava a falar em filmes e cinema (embora a minha mãe seja um factor que me condicione a conhecer melhor a área). Não posso mesmo ver! Eu sou capaz de levar uma parte inteira a chorar (e se for uma parte de O Estranho Caso de Benjamin Button até é grande). Sei lá, emocionam-me! E não são só os dramas ou os demasiado sentimentais... Qualquer comediazita faz com que me venham as lágrimas aos olhos e leve o tempo todo a controlar-me para que quem vai comigo não repare no meu estado lastimável. Juro que é inadmissível!

Quero ter comportamentos normais numa sala de cinema (será pedir muito?).

domingo, 26 de abril de 2009

Também sou toda boa!

Megan Fox


Estou a escrever sem razão aparente, hoje. Em vez de buscar uma imagem apropriada ao que quero dizer, vou-me deixar inspirar pela imagem.
A menina acima apresentada foi eleita mulher mais sexy de dois mil e oito (vi num site, não ligo a isso) e eu até consigo perceber porquê. Tem umas mamas empinadotas (coisa normal, para quem ainda nem chegou aos vinte e três), umas perninhas todas boas com uns pezinhos cuidados, um olhar matador e uns lábios desenhados por um lápis qualquer. E umas gordurinhas localizadas, não? Não, mesmo. Enfim, para os homens é, decerto, uma tentação.
Cá para mim, isso dos ideiais de beleza estão ultrapassados. Ainda quinta e sexta-feira passadas estive a discutir com o meu querido professor de Filosofia, pois ele insiste que a Beleza é um valor absoluto, bem como defende o seu grau de objectividade e subjectividade. Não posso concordar. Para mim, é um valor relativo, que muda tanto no tempo como no espaço. Vá, ainda aceito que seja um valor absoluto, perante os argumentos apresentados. Agora, objectivo?? Ahah, deixem-me rir! Nunca na vida. A minha mãe, quando eu defendo que o meu namorado é mais bonito que o não-sei-quê diz Quem feio ama, bonito lhe parece (mas até me disse que é mais giro que o F.S., e eu fiquei muito contente). Além disso, as pessoas ultimamente, apesar de ligarem imenso ao exterior, já não olham e apreciam como antes. Não há tempo!
Agora imaginemos se eu fosse assim... Ah, se eu fosse assim daqui a menos de dez anos! Olhava-me ao espelho e veria uma jovem sexy e deslumbrante mas que, sem contar com os guiões que decora e tudo o resto, mais valia não abrir a boca. Ai, a sério! Quando eu penso assim, até me dá gosto ser um palito andante (hipérbole, vá) que não desperta atenções. Posso ainda ser muito nova para isso; no entanto, já estou a contar com o que se segue. E como, mais uma vez, diz a minha mãe: Já viste o que era, Daisy? Os rapazes não largavam aí a porta e o J. não achava muita piada! E ela, mais uma vez, tem toda a razão (sei que é estranho uma adolescente dar razão ao que a mãe diz - mas, como é óbvio, ela não sabe da existência do blog). Deve ser uma seca autêntica dormir com todos os homens que se quer, arrebatar paixões platónicas por onde se passa e existem cidadãos normais. Quanto mais não vale termos o que queremos à custa da nossa maneira de ser.
Essa senhora, a mim, não me atrai (e eu ainda não defini a minha orientação sexual :p ahah).

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Também quero # 1

Algumas personagens de Dragon Ball


Agora e por mim? Morria. Não por não querer continuar a viver mas porque, neste momento, não percebo o propósito da minha passagem na Terra (será dar dores de cabeça à minha mãe? Uma hipótese). Claro que, passado relativamente pouco tempo, quando sentisse que sentiam a minha falta (coisa rápida), iria pegar numa Bola de Cristal do DRAGON BALL e ressuscitar.

Ai, m*rd*, também quero!

terça-feira, 7 de abril de 2009

Gosto, gosto, gosto # 1


Chocolates e afins


Uma das minhas maiores paixões: os chocolates! De todas as variedades, sabores, formas e cores. Gosto dos negros (só gostam os amantes do verdadeiro chocolate!), dos de leite (pelos quais ultimamente tenho gasto fortunas), dos com bocadinhos de frutos secos (com amêndoas, com avelãs, com tudo o que calhar! Só dispenso aqueles com passas - isso é para a passagem de ano e mesmo assim...), dos com recheio (de morango, de café), dos grandes, dos bombons, dos que vêm em barrinhas, dos que vêm em embalagens económicas, dos que custam um disparate qualquer numa estação de serviço... Enfim, eu gosto de chocolates e ponto final. Deliro, deliro! É um dos meus pontos fracos.
E agora, se juntarmos ao chocolate um verdadeiro cavalheiro (não precisa ser daqueles já com uma certa idade, que já sabem como agradar uma senhora - pode ser um inexperiente que vem aprender connosco) que nos traga também uma rosa e nos pergunte "A menina dança?"... É questão para, mesmo as menos românticas, ficarem rendidas com os seus pés pesados, de quem ainda não se sabe movimentar nos braços de alguém.
Ai, eu também quero!

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Não há duas pessoas iguais

Gémeas cujo nome não sei


Se há coisa que eu odeio, odeio, odeio, é dizerem-me que conheceram uma pessoa igual a mim. Se disserem que viram, menos mau - há pessoas parecidas por fora, o corte de cabelo e tal. Agora, a pessoa que melhor me conhece levar uma tarde inteira com outra, e ficar emocionado por constatar que somos tão "parecidas"! Na maneira de ser, nos objectivos futuros, nos gostos... Juro que não é para mim. Juro que, se na altura estivéssemos frente a frente, levava com os meus berros e com as minhas lágrimas! Assim, safou-se. Pode-se ter apercebido, a quilómetros de distância, mas não levou directamente com os meus desabafos. E depois ainda tem a lata de dizer que essa é interessante e que gostou de estar com ela! Isto há com cada uma... Não me vê há mais de uma semana mas gostou foi de estar com a outra. Por amor de Deus e da Virgem Santíssima, salvem-me deste mundo. Quero voltar ao meu sonho de mais de dois anos, não quero um pesadelo que me dure mais que uma vida. Olhem bem para a imagem, olhem... Nem essas duas alminhas que resultaram do mesmo óvulo e do mesmo espermatozóide são iguais, sem tirar nem pôr. Até as expressões são diferentes. Quanto mais uma Daisy e uma C. Se a mãe dessa (se perguntei da mãe, porque não terei eu perguntado da filha?) é boa, imagino a resposta de uma certa pessoa se perguntasse sobre ela. Ai ai, cuidem-se, meninos de hoje em dia!

sexta-feira, 3 de abril de 2009

The first.

Penélope e Mónica Cruz


Boa noite, caros futuros leitores.
Peço desculpa pela minha inexperiência no mundo dos blogs. A única coisa que sei, pelo menos agora, é ler os dos outros. Por isso, não liguem muito se disser bacuradas a mais da conta, não liguem muito às cores pirosas nem aos desabafos estúpidos. Espero dar-me bem por aqui; porém, é apenas o começo.
É assim que me despeço,

Daisy.

P.S. Não me preguntem onde fui buscar o nome, nem sou muito adepta do Inglês, mas enfim.