Pois é. Fui hoje repetir o dito do exame do qual falei no último post. Entra o médico na salinha. Aperto de mão à mãe, aperto de mão à filha, e lá começou a passar a maquineta com o gel (tal como há exactamente uma semana atrás). Olhei para a minha mãe e lia-se nos olhos dela "E então?" - ela é tão preocupada comigo que às vezes até mete impressão. Passado cerca de dois minutos (após já me ter mandado virar e "tomar o ar" não sei quantas vezes), o senhor doutor diz Não encontro; e logo a minha querida mãe, com uma voz escandalizada Ai, não me diga. Segundo ele, não estava no sítio normal. E continuou a procurar por outros lados. Mas não - não estava lá (ou pelo menos, que ele visse). Proferiu Aqui é o duodeno e por aí fora.
Disse-nos então que, quando me dissessem que tinha de fazer exames em jejum, já sabia que tinha aquele "problema". Muito prontinha respondi Ah, então isso quer dizer que posso comer antes de os ir fazer. Até o senhor-doutor-casmurro-antipático-estúpido-etc se riu! Tenho que admitir, saiu-me mesmo bem essa frase - dar-lhe ali na carinha que há uma semana não tinha comido, como ele insinuou! Enfim, acontece.
Pergunta feita pela minha mãe, assim que saímos do consultório: Será que nos chineses vendem vesículas? Lá há de tudo!
(estupidez de post)
* (gozem à vontade que as histéricas da minha turma quase que nem deixam o A. apresentar o Crepúsculo. Robert, se fosses cantor levava um cartaz para os teus concertos a dizer 'EI, FAÇO-TE UM FILHO')
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